Grupo Cafundó de Contadores de Histórias

O selo Cafundó lança uma novidade sensacional: vassourinhas de bruxa para os leitores que querem voar alto na imaginação. Quer adquirir uma? É só procurar na Livraria Entrelivros ou encomendar pelo número 994059878 (whatsapp).

Nos últimos meses tive a oportunidade de visitar duas creches-escolas que ficarão para sempre em minha memória como lugares de ensino-alegria. A primeira delas, a Creche-escola do SESC Floriano, me fez pensar na Escola da Ponte, em Portugal, e no livro que Rubem Alves escreveu sobre ela "A escola que sempre sonhei e não sabia que existia", por estampar em seus espaços as marcas das crianças, seus lindos desenhos. Nessa escola os desenhos das crianças são muito valorizados e decoram as paredes das salas de aula, corredores, área externa e biblioteca da escola. Nela quase não se vê decoração comprada pronta, nem feita pelos professores, mas pelas crianças. Além disso as salas de aulas possuem um cantinho especial com cortinas coloridas e fantasias para as crianças soltarem a imaginação e se transformarem em seus personagens preferidos. A outra creche-escola visitada foi a CMEI Tia Fanny, localizada no bairro Vale do Gavião, em Teresina, que leva o nome de minha querida amiga,

Muito bom poder compartilhar com alunas da Profa Assunção, da disciplina Literatura Infantil UESPI, sobre literatura e contação de histórias...no final as alunas ouviram a história do Boi do Piauí, de autoria de Márcia Evelin, com direito a dedicatória nos livros.

                                          Contando histórias.... ....e com os amigos Chagas Vale e Talyta do Monte

A PALAVRA QUE CRIA A oficina se propõe a sensibilizar o público participante da importância da palavra poética, em vivências de leitura e criação de poesias. RODA GRIÔ Metodologia reinventada pela pesquisadora Márcia Evelin, em pesquisa de mestrado, que  reúne crianças, jovens e adultos, com destaque para o contador de histórias tradicional, numa troca de saberes, experiências e narrativas da tradição oral, contadas para os mais novos na tentativa de recuperar o perdido, o que não é mais lembrado pela coletividade, no ressignificar da memória.